“O modelo educacional utilizado hoje, o que provém da época da Revolução Industrial, não nos serve mais.” A frase emblemática do fundador do Biopark, Dr. Luiz Donaduzzi, reflete também a mudança que seu legado irá deixar, junto ao Biopark Educação.
E o dia primeiro de fevereiro de 2024 foi um marco para essa mudança. Isso porque, a data simboliza mais um passo importante do Biopark Educação em prol do ensino de excelência para crianças e jovens, que visa a ser referência no quesito inovação educacional para o Brasil e o mundo.
Com esse projeto, surgem também novos ‘braços’. Por isso, a data também marca a chegada de Sarah Bubna, que se junta ao time para as próximas etapas da construção desse novo modelo de ensino. Com vasta experiência no setor educacional, os 17 anos de carreira de Sarah a impulsionarão nos desafios em busca da mudança na educação.
O diretor do Biopark Educação, Paulo Rocha, destaca a importância de formar uma equipe qualificada. “Nós temos o objetivo de criar um ambiente de ensino de excelência para qualquer fase da vida do ser humano, e isso irá requerer um time altamente qualificado”, explica.
“O ingresso da professora Sarah na equipe nos ajudará muito nesse sentido. Estamos construindo um modelo educacional para crianças e jovens de todo o Brasil e o mundo, focado na excelência.”, acrescenta o diretor.
Por outro lado, para a educadora, o ato de sair do método tradicional para uma proposta inovadora é desafiador. Porém, segundo ela, é isso o que a motiva. “Trabalhar com o ensino básico é algo que traz vida. É algo que complementa esse projeto grandioso que é o Biopark Educação.”, afirma.
Além disso, Sarah Bubna garante que mais do que um trabalho, é um projeto de vida, que foi sonhado e idealizado por muitos. “Esse projeto faz com que a gente entenda que existe uma maneira de mudar a educação do Brasil e ela pode acontecer aqui, dentro do Biopark Educação. Com esse ensino básico nós seremos referência no país.”, explica.
Educação Básica de Excelência
Nas palavras do Dr. Luiz Donaduzzi, o objetivo do Biopark é “oferecer uma educação capaz de transformar a condição sociocultural de uma pessoa, de sua família e, consequentemente, de uma sociedade inteira.”.
Para isso, o diferencial está desde a disposição das carteiras, que no Biopark já não são mais doutrinadas em fileiras, mas sim agrupadas, para que os estudantes se desenvolvam em grupos. Essas diferenças que ultrapassam o visual são maiores ainda na prática.
Então, seja nos métodos de ensino, baseados em metodologias ativas, ou nas diferentes formas de avaliações, o novo ensino básico, desenvolvido pelo Biopark, vem para inovar a educação tradicional, estagnada há mais de 100 anos.
O modelo desenvolvido no Biopark já é destaque com o Clube de Ciências e o Pré-Clube. O projeto que atualmente atende mais de 400 crianças, de 4 a 17 anos, desenvolve trabalhos científicos nas frentes de ciência, inovação, programação e robótica.
Só em 2023 foram mais de 30 premiações. Em novembro, foram 10 prêmios na Feira Mineira de Iniciação Científica (FEMIC) – uma feira internacional com mais de 1.200 estudantes, de 5 países diferentes.
Além de medalhas e certificados, a premiação ainda garantiu credenciais para mais feiras, dentre elas a FEBRACE – Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, em São Paulo; a Expociências Zamá, no México; e a Feira Internacional Copa Tecnociências, no Paraguai.
Todo esse sucesso, claro, é resultado também de muito planejamento. “Nós trabalhamos para garantir professores altamente qualificados, uma infraestrutura adequada e uma metodologia atualizada, e isso já está sendo destaque, visto os resultados que estamos tendo e as premiações até internacionais.”, exemplifica Rocha.
Sobre os diferenciais da metodologia trabalhada, Dr. Luiz Donaduzzi destaca a valorização da individualidade de cada estudante. “Sabemos que as gerações mais novas são ávidas por desafios e têm muita pressa de realizar e de crescer. Nosso papel é potencializar essas características, desenvolvendo crianças e jovens para que utilizem esse potencial a seu favor.”, complementa.
Na mesma linha, Sarah Bubna ainda acrescenta que o projeto não irá mudar apenas a educação das crianças, mas todo o pensamento de uma comunidade. “Isso é fundamental. Nós vamos mudar a cultura educacional não só das crianças. Afinal, o aprendizado é para as crianças, mas a cultura educacional engloba toda a família.”, explica.
Na mesma linha, Sarah Bubna ainda acrescenta que o projeto não irá mudar apenas a educação das crianças, mas todo o pensamento de uma comunidade. “Isso é fundamental. Nós vamos mudar a cultura educacional não só das crianças. Afinal, o aprendizado é para as crianças, mas a cultura educacional engloba toda a família.”, explica.
Ensino básico de excelência como prioridade
No Biopark é sabido que a formação de uma criança forma também uma comunidade e molda uma geração. Com o novo ensino básico, a educação irá se adequar com a mudança advinda dos avanços tecnológicos e de toda a geração.
“As pessoas se perguntam: ‘o que o meu filho vai ser quando crescer?’. A verdade é que a gente não sabe, porque muitas dessas profissões ainda nem existem. A próxima geração será diferente, e aqui no Biopark Educação ela vai ter uma formação à altura daquilo que ela precisa. O Biopark é isso, estar um passo à frente.”, complementa Bubna.
Então, é pensando no futuro que a instituição consolida mais um passo importante rumo ao Ensino Básico de excelência. “Um dos principais focos do Biopark Educação será a criação de uma unidade de educação básica de referência internacional.”, anuncia o diretor.
Dessa forma, com um ensino básico inovador, será possível formar uma geração atualizada. “Precisamos iniciar uma mudança que começa pela educação de qualidade, construindo um ambiente de valorização e crescimento para todos. Por isso, estudar no Biopark Educação é transformador.”, finaliza Dr. Luiz Donaduzzi.
